Fim de semana é dia de as comandantes se reunirem na praia para uma social. Social, sim, porque não somos adeptas de atividades físicas na orla. Apenas a Comandante Cinira anda se aventurando na patinação. As demais estão devidamente matriculadas em academias com ar geladinho.
Ontem, sabadão de sol, o Comando estava bem representado em Ipanema. Até nossos amigos do Falo Explícito, Aureliano e Elme, passaram por lá, vestidos de cor-de-rosa em nossa homenagem. Obrigada, queridos!
Nessas ocasiões, deliberamos sobre diversos assuntos. O cenário e os frequentadores daquele pequeno trecho de praia ao redor da barraca do Miro nos oferecem os temas. E ontem, em tempo de São Paulo Fashion Week e diante dos trajes de banho de dois rapazes do grupo ao lado, o assunto não podia ser outro: moda. Em questão, a sunga branca.
Consenso: não, não pode! Sunga branca é uó. Só é aceitável em deuses gregos. No mais, é um acinte, um verdadeiro horror para os nossos olhos.
Que a sunga branca junte-se ao altinho, ao frescobol, ao rol de itens proibidos pelo choque de ordem do nosso prefeito!
Para ilustrar este post, além da mala escancarada da subcelebridade global, não podíamos dispensar o maior ícone da sunga branca: o inesquecível Marcelo Silva, ex-marido de Susaninha, homem tão fiel ao estilo, que morreu vestindo essa peça.
Fios e atavios no Armazém4
Há 8 anos